quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Museu Regional do São Francisco




Fundação Museu Regional do São Francisco, para a qual, tive a oportunidade de sua restauração jurídica e institucional e, efetivamente, como Fundação Privada de Direito Civil, destarte, orientando os seus dirigentes à promoção dos registros públicos de todas as peças históricas e que incluíram, também, o prédio e que passasse efetivamente a ser velado - fiscalizado - pelo Ministério Público. Há de ser considerado que os sucessivos gestores públicos, excetuando os prefeitos Misael e prof. Rivas, nestes novos momentos, foram os únicos que se preocuparam efetivamente por esse espaço cultural pós Jorge Khoury – o qual foi pioneiro com relação a tais preocupações – que guarda e preserva grande parte dos nossos marcos referenciais como sociedade. Na época, fiz com que compreendessem que a fundação era da sociedade local e nunca da Prefeitura, sendo partes importantes a sociedade civil organizada e os doadores das peças históricas (Maçonarias, Lions, Rotary, CDL, CODEVASF e Companhia de Navegação do São Francisco, já extinta). Oportunidade que redefini o Estatuto da Entidade como Fundação de Direito Civil.

Na época, os orientei e à Rosy Costa, minha amiga e Administradora da Fundação Museu Regional do São Francisco, bem como, aos entes que instituíram a Fundação com o devido fomento do Município de Juazeiro, o qual por esta razão, achava ser um patrimônio e ente de sua estrutura – destarte, alternando-se nas funções vários oportunistas nomeados por prefeitos irresponsáveis que, os quais se descuraram na guarda de peças importantíssimas, que desapareceram do acervo do museu.

É, oportuno informarmos, aos entes constituidores, especialmente, às Maçonarias, ao Lions, ao CDL e ao Rotary, que sempre sejam presentes nas reuniões de tal fundação e, lembrem-se de que ela foi criada com a anuência de tais entidades na condução dos seus objetivos. É um alerta, também, aos membros do Ministério Público local para que sempre se faça presente para que os atuais dirigentes da entidade fiquem atentos para o cumprimento de formalidades que são fundamentais para a preservação de parte importantíssima da História do Vale do Rio São Francisco, especialmente, relacionada à navegação. 


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