sábado, 11 de agosto de 2018

Cotas raciais, dentre outras, implantadas no Brasil. Uma síntese







Nildo Lima Santos




Sintetizando, em seus objetivos, a implantação de cotas - raciais, de gênero, dentre outras -, pelo Estado Brasileiro nos governos socialistas dos últimos vinte e cinco anos, para o acesso ao ensino superior e aos cargos públicos, mostram-nos e nos dão as certezas, pela sua leitura lógica e exaustiva e, portanto, pela boa compreensão, com a constatação dos subterfúgios e camuflagens das intenções que: - As consequências do gigantismo da violência, do Estado, e, portanto da grave crise que passa esta Nação Brasileira, decorre de fatos estruturais em consequência da degradação do comportamento do ser humano que habita e é socialmente e legalmente reconhecido, em geral, como um ser brasileiro. Fatos estes que estão relacionados aos seguintes eventos diagnosticados que a cada dia que passa se torna mais claro sobre as verdadeiras intenções das tais cotas de reservas dos supostos excluídos, dentre as quais, as raciais:

- As cotas raciais, de gênero, são efetivamente para ser fomentado, respectivamente, o racismo, e o acirramento de contendas entre homens e mulheres e, entre homossexuais e heterossexuais; cuja finalidade é de gerar fortes embates que propiciem o surgimento de símbolos e líderes que os ostentem e com isto seja possibilitado o comando dos esquerdistas. Considerando, destarte, que a maioria do povo brasileiro é de origem afrodescendente e muitos de índios... o controle dos canalhas foi possível se estabelecer em função da enganação como se fosse um prêmio dado aos que se enquadraram e se enquadram nas supostas benesses.

- Por outro lado, o engodo geral propicia a fabricação de estatísticas mentirosas e a criação de um monstruoso corpo de sustentação da ideologia comunista na propagação das mesmas mentiras que são pregadas como mantras pelos dominadores aos dominados que as reproduzem e que se integram à horda de dominantes. Mas, com suas limitações que os transformam em escravos de um sistema que estão ajudando a se sustentar e por ele morrem e morrerão sem a noção de espaços e conquistas no mérito próprio, já que, não têm pensamentos próprios por terem sido alienados e a fazerem, robotizados, partes de uma máquina que os matarão nas reais possibilidades de uma melhor vida em conhecimento e prosperidade, considerando que os limites a tais indivíduos foram estabelecidos por ordens superiores – umas vivas e outras já mortas – que não sairão tão facilmente dos seus comandos mentais condicionados e assim morrerão no mal praticado a si mesmos e aos demais indivíduos da sociedade sem a real noção das barbáries cometidas.

Por essa concepção são os tais cotistas, instrumentos necessários e fáceis de serem arregimentados para a pirâmide na sustentação de suas partes superiores, poderosíssima e bárbara em sua cúpula, que se eterniza nos Poderes do Estado reinando absolutos por décadas, deixando os seus sucessores, geralmente integrantes de um mesmo ramo familiar ou de convivência familiar ao longo da vida.

Reconhece-se, rigorosamente, que a pirâmide somente ruirá, assim como na física, através do rompimento e quebra dos seus alicerces e colunas de sustentação que se ancora em múltiplos pilares, dentre os quais, àqueles aos quais foram as tais cotas destinadas e que, efetivamente, são multiplicadores e construtores de mais pilares de sustentação da pirâmide com sua cúpula despótica, corrupta, bárbara e genocida.

Portanto, não existem justificativas, em um Estado Democrático, para a implantação de cotas onde o grau de medição seja o mérito. Quando se desqualifica o mérito estar-se-á desqualificando, também, o sistema de ética, conhecimento, moral e justiça, já que o mérito representa todos estes atributos.   





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