Nildo Lima Santos
Sintetizando, em seus objetivos, a implantação
de cotas - raciais, de gênero, dentre outras -, pelo Estado Brasileiro nos
governos socialistas dos últimos vinte e cinco anos, para o acesso ao ensino
superior e aos cargos públicos, mostram-nos e nos dão as certezas, pela sua
leitura lógica e exaustiva e, portanto, pela boa compreensão, com a constatação
dos subterfúgios e camuflagens das intenções que: - As consequências do gigantismo
da violência, do Estado, e, portanto da grave crise que passa esta Nação
Brasileira, decorre de fatos estruturais em consequência da degradação do
comportamento do ser humano que habita e é socialmente e legalmente reconhecido,
em geral, como um ser brasileiro. Fatos estes que estão relacionados aos
seguintes eventos diagnosticados que a cada dia que passa se torna mais claro sobre
as verdadeiras intenções das tais cotas de reservas dos supostos excluídos,
dentre as quais, as raciais:
- As cotas raciais, de gênero, são efetivamente
para ser fomentado, respectivamente, o racismo, e o acirramento de contendas entre
homens e mulheres e, entre homossexuais e heterossexuais; cuja finalidade é de gerar
fortes embates que propiciem o surgimento de símbolos e líderes que os ostentem
e com isto seja possibilitado o comando dos esquerdistas. Considerando, destarte,
que a maioria do povo brasileiro é de origem afrodescendente e muitos de
índios... o controle dos canalhas foi possível se estabelecer em função da
enganação como se fosse um prêmio dado aos que se enquadraram e se enquadram
nas supostas benesses.
- Por outro lado, o
engodo geral propicia a fabricação de estatísticas mentirosas e a criação de um
monstruoso corpo de sustentação da ideologia comunista na propagação das mesmas
mentiras que são pregadas como mantras pelos dominadores aos dominados que as
reproduzem e que se integram à horda de dominantes. Mas, com suas limitações que
os transformam em escravos de um sistema que estão ajudando a se sustentar e por
ele morrem e morrerão sem a noção de espaços e conquistas no mérito próprio, já
que, não têm pensamentos próprios por terem sido alienados e a fazerem, robotizados,
partes de uma máquina que os matarão nas reais possibilidades de uma melhor vida
em conhecimento e prosperidade, considerando que os limites a tais indivíduos
foram estabelecidos por ordens superiores – umas vivas e outras já mortas – que
não sairão tão facilmente dos seus comandos mentais condicionados e assim morrerão
no mal praticado a si mesmos e aos demais indivíduos da sociedade sem a real noção das barbáries cometidas.
Por essa
concepção são os tais cotistas, instrumentos necessários e fáceis de serem
arregimentados para a pirâmide na sustentação de suas partes superiores,
poderosíssima e bárbara em sua cúpula, que se eterniza nos Poderes do Estado
reinando absolutos por décadas, deixando os seus sucessores, geralmente
integrantes de um mesmo ramo familiar ou de convivência familiar ao longo da
vida.
Reconhece-se,
rigorosamente, que a pirâmide somente ruirá, assim como na física, através do
rompimento e quebra dos seus alicerces e colunas de sustentação que se ancora
em múltiplos pilares, dentre os quais, àqueles aos quais foram as tais cotas
destinadas e que, efetivamente, são multiplicadores e construtores de mais
pilares de sustentação da pirâmide com sua cúpula despótica, corrupta, bárbara
e genocida.
Portanto,
não existem justificativas, em um Estado Democrático, para a implantação de cotas
onde o grau de medição seja o mérito. Quando se desqualifica o mérito
estar-se-á desqualificando, também, o sistema de ética, conhecimento, moral e
justiça, já que o mérito representa todos estes atributos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário