sábado, 24 de julho de 2010

PESQUISAS: Muito dinheiro a serviço das fraudes eleitorais.









* Nildo Lima Santos.

            É comum nas propagandas políticas e campanhas eleitorais a utilização da ferramenta das pesquisas – que deveriam ser científicas – para o cometimento de crimes com fraudes e estelionatos eleitorais no condicionamento da sociedade à aceitação de resultados de eleições que já estão decididas junto ao sistema oficial de apuração. Daí a sociedade e, os próprios candidatos não se mobilizam para a apuração dos fatos. Ainda mais em um sistema que só tem a contribuir com este tipo de crime, vez que – na idéia de que é um dos sistemas mais modernos e eficientes do mundo – não informam o tanto quanto este é vulnerável em sua  concepção e que fica na mão de um Poder Judiciário que é formado por pessoas, não muito confiáveis, que estão acostumadas, no dia a dia, à frieza das injustiças e, do jogo sujo das conveniências. Se tal sistema de votação e apuração fosse realmente confiável, outros países já não o teriam importado e adotado em suas eleições?!...

            Sou testemunha de um fato que atesta as minhas afirmações acima. O fato ocorrido, no meu Município, onde após a divulgação dos resultados em prol de determinado partido – que hoje está no poder –, a direção do Fórum local pintou de vermelho todas as grades, portas e janelas do prédio onde se instala o Poder Judiciário no Município.

            Portanto, com a experiência, o conhecimento que tenho: dos políticos, das campanhas eleitorais, das teorias de desenvolvimento de sistemas de processamento de dados através da informática, não me iludo com as pesquisas eleitorais e, nem confio neste sistema de apuração das eleições implantado no País, com a agravante de ser centralizado em Brasília, quando se trata da eleição para Presidente da República.

            Fiquem atentos e desconfiem dos índices demonstrados pelas pesquisas, vez que, devem - na imensa maioria - ser fabricados pelos Institutos de Pesquisas e divulgados pela mídia como estratégia de marketing político para condicionar o eleitor a determinada tendência. No fundo, tais institutos, em troca de muito dinheiro - inclusive público - estão tramando alguma coisa a serviço de algum grupo! As grandes diferenças de índices encontrados de uns instituto para outros, estão a indicar alguma arapuca armada. Pelo menos, existe a possibilidade de sabermos de onde está vindo a armação para o levante necessário contra este tipo de coisas pela sociedade.
   
                    Nildo Lima Santos. Consultor em Administração Pública.

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