A "felicidade de acumular para redistribuir", ancora-se rigorosamente e obrigatoriamente no capital e de suas relações que propiciem a sua multiplicação. Pois, sem a possibilidade da soma de riquezas individuais e, portanto, da acumulação pela multiplicação, será impossível qualquer forma de divisão. Destarte, os pressupostos das ideologias marxistas e socialistas, caracterizam-nas como verdadeiramente falaciosas.
A felicidade que se ancora na
solidariedade humana e, na livre iniciativa na busca da satisfação da sociedade
e, portanto, da humanidade, em todos os sentidos, que somente é propiciado pelo
capital - considerando que o capital é todo esforço humano, representado pelo
trabalho, capaz de produzir algo em satisfação do bem estar individual que nas
somas se coletivizam. Destarte, esses pressupostos verdadeiros negam a
existência da felicidade em regimes Marxistas e Socialistas e, esta é,
portanto, a razão principal da necessidade de se construir muros para a
imposição dos indivíduos a um sistema que lhes nega e, reconhecidamente, negará para sempre o
direito à liberdade que é a condição primeira para que o ser humano seja feliz.
Liberdade de expressão, liberdade de criação, liberdade de ofício, liberdade para
ir e vir, liberdade de contemplação, liberdade de culto e fé, liberdade de
escolha na relação de consumo e, liberdade de seus representantes perante o
Estado.
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