quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Projeto para o Desenvolvimento do Turismo do Médio São Francisco. Uma idéia




PROJETO TURÍSTICO DO MÉDIO SÃO FRANCISCO. DADOS PRELIMINARES NECESSÁRIOS PARA ESTUDOS E DELIMITAÇÕES DO PROJETO


I – CONCEPÇÃO DO PROJETO E SUAS DELIMITAÇÕES

I.1. Da Concepção do Projeto

O Projeto Turístico Médio São Francisco tem como concepção a visão sistêmica considerando as redes de interdependência das múltiplas atividades relacionadas às demandas do turismo, considerando os roteiros turísticos existentes e suas potencialidades, a dinamização dos mesmos agregando novos fatores e, ainda, as potencialidades inativas e as latentes.

A ideia é a de agregar à visão integrada e devidamente regulada do turismo na parte média do Rio São Francisco, abrangendo os Estados da Bahia e Pernambuco, todas atividades e atores envolvidos no processo da indústria do turismo integrantes de determinada área delimitada para efeitos do projeto.

Destarte, o Projeto Turístico Médio São Francisco será integrado de vários componentes, inerentes à rede, que serão reconhecidos como subprojetos, os quais, serão elaborados individualmente com relação ao proponente, sua titularidade, custos específicos inerentes a cada subprojeto, e compromissos regulamentados pela rede consorciada pelos titulares parceiros partícipes do grande projeto referido (Projeto Turístico Médio São Francisco). 

I.2. Da Delimitação do Alcance do Projeto Quanto aos Segmentos Envolvidos e Quanto à Área Territorial

A concepção das delimitações do projeto, ora em evidência, abrangerá quanto à sua concepção, para efeitos de definição de objetivos racionais considerando as potencialidades existentes na concepção do projeto em rede, e a capacidade efetiva de executá-las, e sua propriedade como lógica sistêmica da visão necessária dos serviços de turismo, no agregado dos seus múltiplos segmentos, que são bases de sua sustentação, serão definidas quanto ao alcance de tais segmentos envolvidos e quanto à área territorial de seu alcance.   

I.2.1. Da Delimitação do Alcance do Projeto Quanto aos Segmentos Envolvidos:

O desenvolvimento do turismo não existe se não for em rede, e, portanto, fora essa condição é feito de forma precária e sem a possibilidade de se desenvolver. Destarte, temos como visão, dadas as relações sistêmicas para a percepção da rede, os seguintes segmentos que denominaremos de Subprojetos Componentes do Projeto Turístico Médio São Francisco:

01 – Transportes Aéreos;
02 – Transportes Terrestres;
03 – Transportes Aquáticos;
04 – Aeroportos;
05 – Frota de Transportes de Turismo Rodoviário;
06 – Estações Rodoviárias e Pontos de Paradas;
07 – Portos e Atracadouros;
08 – Restaurantes e Lanchonetes;
09 – Trilhas;
10 – Parques Aquáticos;
11 – Vinícolas;
12 – Fazendas Modelo;
13 – Pinturas Rupestres;
14 – Mirantes;
15 – Portais;
16 – Agências de Turismo;
17 – Agências de Viagem;
18 – Criação de Peixes;
19 – Pesque-pague;
20 – Eclusagem (CHESF);
21 – Usina de Geração de Energia Elétrica (CHESF);
22 – Parques Eólicos;
23 – Sinalização Viária;
24 – Serviços Públicos;
25 – Acessibilidade;
26 – Hotelaria;
27 – Albergues;
28 – Teatros;
29 – Shoppings;
30 – Feiras Populares;
31 – Feiras de Artesanato;
32 – Museus;
33 – Parques e Reservas Ambientais;
34 – Festas Tradicionais;
35 – Etc.


I.2.2. Da Delimitação do Alcance do Projeto Quanto à Área Territorial

A delimitação de alcance do projeto quanto à área territorial, considerando, a existência de redes já constituídas no Alto São Francisco, abrangendo a Região Oeste da Bahia e Norte de Minas Gerais e, no Baixo São Francisco, abrangendo a Região próxima à Foz do Rio São Francisco, desde Paulo Afonso na Bahia, à Piranhas e Penedo em Alagoas, e Canindé, Propriá e Brejo Grande em Sergipe, incluindo parte do sertão de tais Estados e do Estado de Pernambuco, de funcionamento precário, mas, em melhores condições do que o turismo – do ponto de vista de integração e divulgação midiática – da região do médio São Francisco, deverá observar estas divisões territoriais que por si mesmas já estão em consolidação com as suas culturas, tradições e potencialidades. Destarte, deverão, tais regiões, ser excluídas das delimitações da região a ser trabalhada – a do médio Rio São Francisco – de forma que se fortaleça para a integração futuramente, em uma gigante rede de turismo do Vale do Rio São Francisco, considerando todos os fatores intervenientes na concepção da indústria do turismo.
 

II – INSTRUMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO

A priori é necessário que se levante, descubra, as potencialidades turísticas existentes em determinada área que seja possível delimitar quanto ao seu alcance, na forma disposta no subitens “I.2.1.” e “1.2.2.”.

Para que se tenha a visão real das potencialidades turísticas deverão ser promovidos levantamentos que permitam serem conhecidos:

A – Os Roteiros Turísticos Existentes:   
    1.   Roteiros Ativos;
    2.   Roteiros Inativos;

B – Roteiros Turísticos Possíveis:
    1.   Quanto às Potencialidades;
    2.   Quanto aos Interessados;

C – Empreendimentos Envolvidos:
    1.   Ativos;
    2.   Inativos;
    3.   Latentes;

D – Potencialidades Turísticas:
    1.   Ativas;
    2.   Inativas;
    3.   Latentes;

E – Estrutura Política do Turismo:
    1.   Federal: Quem?
    2.   Estadual/Estaduais: Quem?
    3.   Municipal/Municipais: Quem?
    4.   Privada: Quem?

F – Marcos Regulatórios Existentes:
    1.   Originários:
1.1.         Federal: Quais?
1.2.         Estadual/Estaduais: Quais?
1.3.         Municipal/Municipais: Quais?
1.4.         Privados: Quais?
    2.   Derivados:
2.1.         Federal: Quais?
2.2.         Estadual/Estaduais: Quais?
2.3.         Municipal/Municipais: Quais?
2.4.         Privados: Quais?

G – Marcos Regulatórios Necessários:
    1.   Originários:
1.1.         Federal: Quais?
1.2.         Estadual/Estaduais: Quais?
1.3.         Municipal/Municipais: Quais?
1.4.         Privados: Quais?
    2.   Derivados:
2.1.         Federal: Quais?
2.2.         Estadual/Estaduais: Quais?
2.3.         Municipal/Municipais: Quais?
2.4.         Privados: Quais?

H – Potencialidades Orçamentárias Financeiras Existentes:
    1.   Públicas:
1.1.      Federais: Quais?
1.2.      Estaduais: Quais?
1.3.      Municipais: Quais?
    2.   Privadas:
2.1.      Locais: Quais?
2.2.      Regionais: Quais?
2.3.      Nacionais: Quais?
2.4.      Internacionais: Quais?

Consultores:

1) Nildo Lima Santos
Consultor em Administração Pública e em Desenvolvimento Institucional
Tel.: (74) 98107.5334 - E-mail: nildolimasantos@gmail.com

2) Ivan Lívio Borba de Carvalho
Consultor em Engenharia de Pesca e Administração Pública
Tel.: (87) 98848.0339 - E-mail: ivanlborba@uol.com.br



POTENCIALIDADES JÁ DETECTADAS E QUE DEVERÃO SER OBJETO DE ANÁLISES E AVALIAÇÕES QUANTO À REDE DO TURISMO E DELIMITAÇÕES DA MESMA

BAHIA (Juazeiro, Sobradinho e Casa Nova) e PERNAMBUCO (Petrolina e Lagoa Grande).
- Lago de Sobradinho





- Eclusagem no Rio São Francisco e Lago de Sobradinho





- Usina da CHESF






- Parque de Energia Eólica

- Vinícolas














- Balneários
**Ilhas
**Praias
**Lazer










- Cultura
**Museus
**Monumentos
**Artesanato
**Parques ecológicos
**Parques Arqueológicos




















- Agricultura
**Fazendas Modelo











- Gastronomia

- Hotelaria

Nobile Suites Del Rio - Petrolina – PE






Petrolina Palace – Petrolina - PE


















JB Hotel – Petrolina – PE










Reis Palace Hotel - Petrolina - PE










Hotel Rio Center – Juazeiro – BA
















Grande Hotel de Juazeiro – Juazeiro – BA











Hotel Rio Mar – Juazeiro – BA











Rapport Hotel – Juazeiro - BA















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