terça-feira, 5 de novembro de 2013

Reconhecendo no indivíduo a qualidade de ser consultor


Nildo Lima Santos. Bacharel em Ciências da Administração. Consultor em Administração Pública.


          As atividades de consultoria existem desde os primórdios da humanidade, quando existiam inconscientemente com relação à sua teorização. Consultoria é a orientação, aconselhamento, indicação por uma pessoa, ou pessoas, com capacidade com destaque em conhecimentos acima da média do conhecimento dos que os procuram para solução de problemas em determinadas áreas do conhecimento humano; independentemente de sua condição formal de formação. Portanto, há de ser reconhecida e considerada a máxima da capacidade cerebral de cada indivíduo em absorver conhecimentos. Destarte, não obstante, formações e títulos de graduações e pós-graduações, não são, necessariamente, atributos que se reconheça em determinado profissional ou pessoa a condição de ser consultor em determinado assunto. Um rábula poderá ser um excelente consultor jurídico, enquanto, muitos: bacharéis do direito, advogados e magistrados, sequer chegarão a ter esse reconhecimento. Portanto, a condição de ser consultor, que será facilitada – reconhecendo-se que poderá ser potencializada – pela formação, é sempre reconhecida na capacidade que determinada pessoa tem para soluções de problemas complexos – dentre os quais, os que se relacionam à “teoria da inteligência complexa” – em determinada ou determinadas áreas do conhecimento humano. Exemplo: alguns videntes são excelentes consultores nas áreas dos fenômenos mediúnicos, mesmo que não ostentem nenhum diploma ou certificado para tanto mas, desde que deem respostas acertadas para reiterados problemas de determinada área das ciências ocultas e/ou do espírito com interdependência ou não em alguma das ciências humanas.   

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