Nildo Lima Santos
Na visita do ex-presidente Lula à cidade de Juazeiro – Bahia,
onde o prefeito é do PCdoB e o seu vice é do PT, foi distribuído pelas ruas,
dia 11/07/2016, um panfleto impresso com o título “QUEIMANDO O FILME”, transcrito
na íntegra a seguir:
“QUEIMANDO
O FILME
Estamos no ano 120 depois do cinema. A
câmera filmadora passou a ser uma praga na vida dos homens da terra. Fizemos
câmeras voadoras, câmaras com pés, com mãos, com rodas, aquáticas, câmeras
disfarçadas e de todos os tamanhos. A captação de energia para suas baterias
estão em todos os lugares: ar, terra, fogo e água. Durante anos um chip
contendo os cindo sentidos do homem foi colocado na parte interna da câmera,
próximo a fita, através de fibra ótica magnética. Outro chip contendo cálculos matemáticos
foi colocado dentro da cabeça das mesmas e mais um, a percepção do foco
instantâneo, dentro do seu olho. As fábricas produziram centenas de séries e
milhões de câmeras foram vendidas. Ao que tudo indica essas duas combinações e
mais uma, geraram inteligência emocional nas máquinas e hoje elas blasfemam,
mentem, agridem, injuriam e mais palavras que a presidenta Dilma Vana Rousseff não
escuta porque ela usa o sexto sentido da mulher.
PALACIO
DA ALVORADA
Dilma é avisada que uma das câmeras é do
tipo negativo e pertence aquela rede de TV. Previne então aos companheiros que
o seu sexto sentido diz: olhem para a lente da câmera sorrindo e queimará o
filme.
jfl@”
Em análises superficiais do texto, faz-nos, atentarmos para
os seguintes fatos:
1. O texto é soberbamente ridículo, em especial, quando
dirigido à companheirada que mal sabe escrever e na leitura, pior ainda! Então,
como conseguir ler tamanhas besteiras e tentar entender o que se quer se fazer
entender o que quer dizer quem o escreveu?!...
2. Por outro lado, se a tentativa foi de alienar o incauto,
felizmente... não atinge e nem atingirá o seu objetivo, em razão da falta de
lucidez nas comparações feitas que tentam justificar os objetivos do texto que,
nota-se, na sua parte final (PALACIO DA ALVORADA), se tratar de não se dar
ouvidos ao que a imprensa estampa sobre os crimes e absurdos cometidos pela
governante em processo de impedimento e por consequência, das bandalheiras e
crimes cometidos pelos partidos políticos de esquerda que se tornaram facções
criminosas dados os reiterados registros policiais envolvendo os seus membros e
dirigentes em vários crimes de arrepiar e envergonhar qualquer cidadão que seja
brasileiro e qualquer Estado que se queira ser reconhecido como um Estado desenvolvido,
especialmente na educação.
3. O campo da ridicularidade tem sido o território que essa
gente sem noção está residindo: uns por conveniências próprias e outros por
ignorância pela sujeição à lavagem cerebral de um sistema político que destruiu
a Nação Brasileira e jogou-a a um estágio que se compara – aí se tem a correta
analogia! – ao final do século XVIII. E, o malfadado panfleto, diz-nos tudo
sobre as más intenções que, acreditamos, não colarão já que os indivíduos bem
informados já ultrapassam o número dos ignorantes e desinformados, por sentirem
que as verdades não são as mentiras que lhes foram condicionadas pelos indecentes
políticos e militância política esquerdizada pelos criminosos e oportunistas.
Vez que, as verdades já são enxergadas na falta de saúde, no preço dos
alimentos, na escassez dos recursos frutos do trabalho e até mesmo fruto das
bolsas rendas que transformaram o indivíduo refém de parcas esmolas, e na
certeza de que esses políticos que tanto diziam e dizem fazer pelo povo foram
os que os roubaram e, em especial, as suas esperanças e sonhos de um futuro melhor,
vez que, já se constata que tais políticos carregaram e permitiram carregar bilhões
de reais desta Nação que se precipita em queda vertiginosa em um imenso
precipício.
4. Finalizando poderá se chegar à conclusão de que o autor,
ou autores do panfleto, que apenas encerra com a indicação de “jfl@”, foi
elaborado por idiotas genetizados ou idiotizados por lavagem cerebral dos
esquerdistas de má-fé, ou simplesmente, como sugere o texto, por um chip implantado
na cabeça do autor ou cabeças dos autores do texto, robotizando os seus
sentidos.
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